Empreender no Brasil é tarefa para obstinados que precisam superar entraves à competitividade para escapar das elevadas taxas de mortalidade empresarial.
O papel do líder não é conquistar poder, mas tornar os outros poderosos. Entre uma orquestra e outra, os instrumentos são os mesmos, mas os músicos não.
Empresários formam equipes de vendas que não vendem. Vendedores queixam-se da infraestrutura concedida pelas empresas em que trabalham. Nesta guerra de insatisfação, quem tem razão?