Shakespeare dizia que “heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências”. Com o tempo descobrimos que nossos mitos são feitos de carne e osso. E aprendemos a ser heróis de nós mesmos.
Dicionários e enciclopédias caíram em desuso e a internet está formando uma geração de estudantes que não lê, não escreve e que usa de um comodismo por vezes travestido de oportunismo para fazer pesquisa acadêmica.
O exercício de projetar cenários econômicos é importante para um bom planejamento estratégico, porém o hábito de inferir taxas e cotações para o final do ano-calendário é uma prática inútil e presunçosa.
Como você tem tratado sua vida pessoal e profissional? Como você se imagina em um, cinco, dez e 25 anos? Uma reflexão sobre futuro e liderança, sonhos e metas.
Temos o hábito de dar importância a desconfortos, mágoas e ressentimentos, quando precisamos aprender a deletar as situações indesejáveis, apreciando aquilo que nos torna melhores e valorizar o que realmente importa.
Coloque de lado, por alguns instantes, os problemas políticos e econômicos que atingem nosso país, os ataques terroristas que vicejam pelo mundo, as fontes de ansiedade e angústia que nos afligem e faça uma reflexão sobre o que realmente importa: o amor e as relações afetivas que regem sua vida.
Tratar um ocorrido como fatalidade é uma imprudência. Uma fatalidade pode ser trágica, mas uma tragédia não precisa ser fatal. É sempre bom relembrar casos assim para que sirvam ao menos para evitar ocorrências similares no futuro.