Vivemos neste momento no Brasil uma grande crise de valores. O que é de fato importante, no que diz respeito à SUA vida e à da sua família? As suas necessidades estão sendo atendidas? Seus valores respeitados?
“Ser ou não ser, eis a questão”. Se alguém de repente se sentasse na cadeira à sua frente e perguntasse: Quem é você? O que responderia? O seu nome? Sua profissão? Nacionalidade? Um estado de espírito?
Quando passamos a fazer perguntas melhores, acabamos por ter melhores respostas, que geram um melhor presente e que levam a um melhor futuro. Mas presente e, principalmente, futuro significam o que?
A peregrinação, ao contrário de uma simples caminhada, pressupõe a intenção da descoberta de algo ou de um porquê maior. Uma jornada, espiritual e de autoconhecimento, diferente e única para cada peregrino.
O que você vai ser quando crescer? Esta é uma pergunta muito difícil, além de impossível de se responder “de maneira definitiva”. Depende das circunstâncias que se está vivendo e do que se quer para a vida no futuro!
Da observação do cotidiano das pessoas de diferentes culturas, surge uma pergunta: Como os valores morais de uma cultura ou região se refletem diretamente na realidade cotidiana de toda uma nação?
“Pela primeira vez na minha vida, devo admitir que fiz questão de votar...” Conheça a história frustrante, vivida por nossa colunista que mora na Inglaterra, mas que resultou em uma lição de civilidade.
Um pai é surpreendido por sua filha com uma lista com os 22 eventos mais importantes da vida dela, os quais ele não havia comparecido devido a compromissos de trabalho. Que decisão então ele tomou?
Como exatamente você determina os seus valores? Em essência: O que é, de fato, importante para você? Quanto ou o que, daquilo que faz parte da nossa vida diária, nos define como pessoa?
Os nossos valores moram em um lugar muito profundo do nosso coração e servem como espinha dorsal do nosso caráter e atitudes. Quando não vivemos de maneira congruente com eles, o custo é altíssimo.