Segundo o wikipedia, “egrégora (do grego egrêgorein, «velar, vigiar»), é como se denomina a força espiritual criada a partir da soma de energias coletivas (mentais, emocionais) fruto da congregação de duas ou mais pessoas”. O termo pode também ser descrito como campo de energias extrafísicas criadas no plano astral a partir da energia emitida por pessoas, através dos padrões vibracionais.
Pois é com a metáfora da egrégora que eu defino a minha relação com a empresária e Coach Caroline Calaça. Ela e a sócia, Cássia Morato, comandam a Development, uma empresa que se dedica ao crescimento de organizações e pessoas a partir do estudo, pesquisa, treinamento, formação e aplicação de Coaching para lideranças atuais e potenciais. Há quatro anos, ela finalizava seu mestrado em terras espanholas, com uma pesquisa voltada a melhor entender os fatores e indicadores de resultados em Coaching. E nós não nos conhecíamos!
À mesma época, meu mestrado em terras tupiniquins tinha um enfoque absolutamente similar, pois o foco de pesquisa estava em entender o sucesso na prática do Coaching, a partir do contexto brasileiro (o que, aliás, deu nome a um espaço que tenho nesta revista). Enfim, a Caroline estava buscando respostas de um lado e eu do outro, sendo que ambos percebemos que o caminho para se definir métricas não era simples e nem tão direto. Esse mesmo objetivo desafiava a ambos: justificar se um processo foi ou não bem-sucedido; se deu ou não os resultados esperados; e como se pode medir os resultados que foram alcançados.
Eu decidi trilhar aquilo que tem estado mais presente no ideário dos executivos e gerentes que avaliam os retornos de investimentos nas áreas de Treinamento, Mentoria e Coaching, ou seja, uma avaliação qualitativa. Com esse princípio, tenho estudado e investigado pesquisas internacionais relevantes e, muitas delas, gosto de apresentar aos leitores cotidianamente. Mas a Caroline merece uma celebração especial, pois conseguiu desenvolver metodologia para calcular financeiramente o retorno dos investimentos que a empresa faz em processos de Coaching, com a competência de alinhamento às estratégias do negócio e na comprovação dos ganhos financeiros para o cliente.
Neste último final de semana, em que uma grande parte dos brasileiros foi às ruas declinar sua vontade política, o prestígio da Caroline e da Cássia junto aos seus alunos e clientes garantiu a presença de dezenas deles em uma sala de aula para completar o aprendizado e a formação em Coaching, evento que levou o nome de Coaches de Sucesso. Vários palestrantes se apresentaram no sábado e domingo, gerando outro tipo de egrégora: a soma de suas energias transmitia motivação, integração, acolhimento e informação para um conjunto de novos e entusiasmados Coaches, predispostos a levarem resultados e transformação para o dia a dia de muitas pessoas.
Eu tive a honra de participar como um desses palestrantes, mas a par dessa minha contribuição, pude perceber como pessoas do bem e motivadas pelo bem conseguem transformar um momento ímpar em “egrégoras”. Identifiquei a egrégora dos alunos, a dos palestrantes, a dos familiares que acompanharam os presentes, até mesmo a dos profissionais que trabalharam no evento. Porém, volto a destacar a egrégora que é base deste artigo, dado que Caroline e eu somos precursores de pesquisas que querem trazer mais profissionalismo, transparência e seriedade ao contexto de Coaching, no Brasil.
Quem quiser ter acesso à metodologia ROIC (Retorno Sobre Investimento em Coaching Executivo) acesse a página Development.Net. E que este artigo sirva de inspiração para que mais profissionais do mercado brasileiro avancem em estudos e ciência para garantir seriedade e compromisso de resultados no Coaching.
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